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Beatriz Amaral é matéria de capa de jornal literário em São Paulo

No texto, análise de duas obras da escritora ‘Os Fios do Anagrama’ e ‘Peixe Papiro’

A procuradora de Justiça e escritora Beatriz H. Ramos Amaral, que também é uma das diretoras do Departamento Cultural da Associação Paulista do Ministério Público (APMP), acaba de ter a sua obra em matéria de capa, do Jorna Literário “Linguagem Viva”.

Dois dos mais recentes livros de Beatriz, o premiado livro de contos “Os Fios do Anagrama” – publicação da RG Editores, em duas edições, a 1ª em 2016 e a 2ª em 2018 – e o recentíssimo livro de poemas “Peixe Papiro” (publicação da Scortecci Editora) foram analisados pelo filósofo, ensaísta e escritor Reynaldo Barreto de Moraes e Castro à luz da filosofia.

O filósofo teceu comparações entre o texto ficcional e poético da escritora e procuradora de Justiça e o pensamento de Søren Kierkegaard, filósofo, teólogo, poeta e crítico social dinamarquês reconhecido como o primeiro filósofo existencialista da história.

O texto escrito por Reynaldo Barreto de Moraes e Castro é intitulado “A poesia e a filosofia: intersecções no tear de Beatriz Helena Ramos Amaral – um olhar à luz de Kierkegaard”. Reynaldo é professor de Filosofia com estudos em Psicologia Analítica (Carl Gustav Jung) e Análise Existencial ou Logoterapia (Viktor Frankl) e tem estudado em profundidade, nos últimos anos, vários livros de Beatriz H. Ramos Amaral.

O Jornal Literário Linguagem Viva foi criado há 30 anos pelos jornalistas Adriano Nogueira e Rosani Abou Adal e circula mensalmente sem interrupções. É distribuído a assinantes, bibliotecas, livrarias, entidades culturais e escritores. A edição de Junho de 2019 (n. 358) é a que traz a análise sobre a obra de Beatriz H. R. Amaral.

Beatriz H. R. Amaral, que também é uma das diretoras do Departamento Cultural da Associação Paulista do Ministério Público de São Paulo (APMP) e integra a Diretoria do Movimento do Ministério Público Democrático (MPD), começou a escrever espontaneamente na infância, logo que se alfabetizou, entre os cinco e seis anos. Aos quinze anos, escreveu um romance que foi publicado em 1980 pela Editora do Escritor e adotado por vários anos em São Paulo, o que levou a escritora, aos 19 anos, ainda estudante de Direito, a fazer palestras a convite das escolas cujos alunos leram e estudaram seu livro.

Beatriz já publicou 15 livros em gêneros literários diversos, entre os quais “Desencontro” (romance, 1980), “Encadeamentos” (1988, Massao Ohno Editor, objeto de tese, na PUC, da profa. Dra. Anna Luiza Campanhã de Camargo Arruda Bauer), “Primeira Lua” (haicais, em colaboração com a escritora, advogada, poeta, cronista e jornalista Elza A. Ramos Amaral, sua mãe), “Poema sine praevia lege” (Massao Ohno Editor, 1983, Finalista do Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro, categoria poesia 1994), “Planagem” (Massao Ohno Editor, 1998, poesia reunida de 1983 a 1998, volume enriquecido por vários ensaios críticos de nomes como Fábio Lucas, Maria Cecília S. Freire César, Régis Salado (crítico francês), Anna Luiza C. Arruda Bauer), “Cássia Eller – canção na voz do fogo” (ensaio biográfico, Escrituras Editora, 2002), “Alquimia dos Círculos” (poemas, Escrituras Editora, 2003), “A Transmutação Metalinguística na Poética de Edgard Braga” (teoria e crítica literária, Ateliê Editorial, 2013, coleção Estudos Literários, volume 43), com prefácios de Augusto de Campos, Olga de Sá e Maria e José Palo), “Escritos Jurídicos e Memórias” (RG Editores, 2016/2019), “Os Fios do Anagrama” (contos, RG Editores, Prêmio e Troféu Literatura 2017), “Peixe Papiro” (poemas, Scortecci Ed., prefácio de Cecília Salles), entre outros.  Têm participado de simpósios, colóquios, seminários e salões do livro nacionais e internacionais. Em 2018, recebeu convite para participar da Bienal Internacional do Livro de São Paulo e da programação paralela da FLIP e em ambas autografou “Os Fios do Anagrama”.

A partir de 2011, a escritora, procuradora de Justiça e associada da APMP Beatriz H.R. Amaral tem realizado palestras e conferências em Portugal, em especial em Lisboa, Coimbra e na Covilhã. Em 2011, fez apresentação na Casa de Camilo Castelo Branco, em Vila Nova de Famalicão, São Miguel de Seide, em Encontro de Poetas de Língua Portuguesa. Em 2014, fez palestra especial na conhecida Casa da Escrita de Coimbra, e também integrou o Festival “A Língua Toda”, na mesma cidade. Em 2018, lançou dois livros em Lisboa, no Palácio Baldaya, onde discorreu sobre o próprio processo de criação literária.  Na Covilhã, participou de Salão do Livro (2018), bem como das festividades do Dia da Poesia – 21 de Março de 2019. Também já integrou 5 coletâneas em Portugal, de editoras diversas, numa das quais tem poemas publicados ao lado de Ferreira Gullar, Orides Fontela, Carlos Negar, Carlos Felipe Moisés, entre outras.

A escritora também foi convidada a escrever em revistas portuguesas. Na Alma Azul, Revista Artes e Ideias n.10, publicou ensaio sobre o brasileiro Oswald de Andrade. Na revista InComunidade, da cidade  do Porto, já publicou ensaio, poemas e artigos.

A autora também teve seu livro “Planagem” analisado pela crítica e ensaísta portuguesa Daniela Braga, em crítica publicada na Revista TERCEIRA MARGEM, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Recentemente, participou da Série MUNDO(S), apresentando-se, para um numeroso público, ao lado de autores portugueses na 89a. FEIRA DO LIVRO DE LISBOA, no dia de seu encerramento.

Também concedeu entrevistas a duas rádios nas cidades do Porto e da Covilhã.

Recebeu recente convite para ministrar curso em Portugal e participar de novas atividades.

Também teve resenhas de livros seus publicados na Revista TriploV, da cidade do Porto.

Recentemente, participou do I Encontro do “Mulherio das Letras Portugal”, integrando duas coletâneas.

Na revista eletrônica portuguesa “InComunidade”, também está publicado o artigo do Prof. Reynaldo Barreto de Moraes e Castro sobre a obra de BEATRIZ HELENA RAMOS AMARAL.

O artigo tem o nome de “NAS ASAS QUÂNTICAS DA BORBOLETA AMARELA: INTERSECÇÕES POSSÍVEIS NA BUSCA DE SENTIDO, ENTRE AS OBRAS DE KIERKGAARD É BEATRIZ HELENA RAMOS AMARAL” e tem o mesmo teor do ensaio publicado no Linguagem Viva.

Quem desejar ler poderá acessar o link http://www.incomunidade.com/v81/art.php?art=189

Na mesma edição – junho 2019 – A Revista InComunidade publica o conjunto de poemas de Beatriz H. R. Amaral intitulado TEOREMA.