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Tags: APMP Mulher

Flavia Flores Rigolo acompanha assinatura da Fiesp ao “Pacto Ninguém se Cala”

Evento aconteceu nesta quarta-feira, 21, e contou com a presença de membros do MPSP

 

Na tarde desta quarta-feira, 21/08, aconteceu a reunião conjunta Conjur-CONFEM em alusão à adesão da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) ao “Pacto Ninguém se Cala”, projeto de iniciativa do Núcleo de Gênero do Centro de Apoio Operacional Criminal (CAOCrim) do Ministério Público de São Paulo. A Diretora APMP Mulher, Flavia Flores Rigolo, acompanhou o evento, que foi realizado no Espaço Nobre da Fiesp.

A mesa de abertura foi composta por Paulo Sergio de Oliveira e Costa, Procurador Geral do Ministério Público de São Paulo (MPSP), que participou remotamente da cerimônia; Josué Gomes da Silva, Presidente da Fiesp; Daniela Teixeira, Ministra do STJ e antiga Conselheira do Conjur-Fiesp; Vera Lúcia Carlos, Procuradora-Chefe do MPT em São Paulo; Alvamari Cassillo Tebet, Procuradora-Chefe do MPT em Campinas; Marta Lívia Suplicy, Presidente do CONFEM; Maria Cecília Pereira de Mello, Vice-Presidente do Conselho Superior de Assuntos Jurídicos da Fiesp; Cesar Asfor Rocha, Presidente do CONJUR; Mylene Comploier, Chefe de Gabinete Institucional da Procuradoria-Geral de Justiça do MPSP; e o General de Divisão Adalmir Manoel Domingos, Coordenador Executivo dos Conselhos e Departamentos da Fiesp.

O evento contou com dois painéis, a Promotora de Justiça do MPSP Vanessa Therezinha Sousa de Almeida, Coordenadora do Núcleo de Gênero do MPSP, participou do Painel 1, com o tema “Desafios Jurídicos e Empresariais da Equidade de Gênero e Enfrentamento à Violência no Brasil”. Também estiveram presentes Daniela Moyses da Silveira Favaro, Secretária Especial de Políticas Criminais do MPSP; Fabio Rodrigues Goulart, Chefe de Gabinete da Subprocuradoria-Geral de Justiça Criminal do MPSP; e Adriane Reis de Araujo, Procuradora do MPT em São Paulo.

O “Pacto Ninguém se Cala” foi criado em novembro de 2023 pelo MPSP e o Ministério Público do Trabalho (MPT) para potencializar o debate e o compromisso social para o enfrentamento de práticas arraigadas que envolvam a cultura do estupro e as formas de violência relacionadas. A adesão ao pacto é voluntária e representa um compromisso de responsabilidade social com o tema.

Mais informações sobre o “Pacto Ninguém se Cala”, acesse: https://www.mpsp.mp.br/pacto-ninguem-se-cala